
Brasil do Amanhã debateu Gestão Pública

Em busca de respostas sobre qual o papel da Gestão Pública Brasileira, a Plataforma Brasil do Amanhã debateu como podemos trabalhar e reformar o Estado brasileiro para que ele possa responder às demandas e necessidades da sua população no dia 16 de abril de 2019, das 18h às 21h, no auditório do Museu do Amanhã.
Com curadoria de Comunitas e co-curadoria do Museu do Amanhã, a mesa de debates foi composta por:
- Wagner Lenhart, Secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia
- Leany Lemos, Secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão do Rio Grande do Sul
- Otto Levy, Secretário de Planejamento de Minas Gerais
- Francisco Gaetani, EBAPE/FGV
- Eduardo Gussem, Procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro
A moderação foi da jornalista Leila Sterenberg, da GloboNews.
Na ocasião, foi lançado também o balanço das ações da Plataforma Brasil do Amanhã com o pacote de propostas que surgiram nos debates realizados entre outubro de 2017 e outubro de 2018.

Propostas para o Brasil do Amanhã
A Plataforma Brasil do Amanhã realizou uma série de eventos no auditório do Museu do Amanhã entre outubro de 2017 e abril de 2019. Foram debatidos os temas Democracia; Segurança Pública; Água e Saneamento; Ciência, Empreendedorismo e Inovação; Mobilidade Urbana e Cidades Inteligentes; Cultura; Alimentação; Florestas, Energia; Educação e Gestão Pública.
As propostas concretas e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para a construção de um país mais justo e solidário para as próximas gerações que surgiram destes debates foram reunidas em um livreto, lançado no dia 16 de abril de 2019.
Propostas para a construção de um Brasil menos desigual e mais sustentável para as próximas gerações.
Propostas que surgiram neste debate
Propostas que surgiram neste debate para a melhoria da Gestão Pública no Brasil:
* Aumentar a transparência na Gestão Pública com maior prestação de contas à sociedade sobre recursos, gastos e investimentos.
* Valorizar os servidores por produtividade.
* Realizar contratações técnicas em vez de contratações com cunho político.
* Fomentar uma cultura de governança e compliance para evitar a corrupção.
* Incluir a população nos processos decisórios via tecnologia.